Livraria The Booksmith Anuncia que Deixará de Vender Livros de Harry Potter em Protesto Contra J.K. Rowling

The Booksmith Deixa de Vender Harry Potter em Repúdio a J.K. Rowling


A livraria The Booksmith, localizada em San Francisco, nos Estados Unidos, anunciou oficialmente que não venderá mais nenhum livro da saga Harry Potter. A decisão foi tomada como forma de protesto contra as declarações e posicionamentos públicos da autora J.K. Rowling sobre a comunidade transgênero, que continuam gerando grande polêmica e repercussão mundial.

Entenda o Caso

Nos últimos anos, J.K. Rowling tem sido alvo de críticas por expressar suas opiniões sobre a comunidade trans. Apesar de afirmar que apoia os direitos das pessoas trans, suas declarações nas redes sociais e ensaios publicados têm sido interpretados como excludentes e prejudiciais à causa trans.

Diversos fãs, celebridades e até mesmo atores da franquia Harry Potter se manifestaram publicamente contra a autora. Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que protagonizaram os filmes da saga, já expressaram apoio à comunidade trans, reforçando que “as mulheres trans são mulheres”, numa posição contrária à visão de Rowling.

A Decisão da The Booksmith

A The Booksmith informou que, como livraria independente comprometida com a diversidade e inclusão, decidiu remover permanentemente os livros da série Harry Potter de suas prateleiras.

Repercussão nas Redes Sociais

O anúncio da livraria dividiu opiniões. Muitos internautas e clientes parabenizaram a iniciativa, destacando a importância de apoiar a comunidade trans e combater discursos de ódio. Por outro lado, alguns criticaram a decisão, argumentando que a obra não tem nada com a opinião da autora.

Apesar das controvérsias, a The Booksmith mantém sua posição firme e reafirma seu compromisso com a diversidade.

O Impacto na Obra de Harry Potter

A série Harry Potter continua sendo um fenômeno cultural, mesmo anos após seu término. No entanto, ações como a da The Booksmith refletem uma mudança de comportamento em parte do público e do mercado editorial, que agora buscam alinhar seus valores a causas sociais mais inclusivas.

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